sexta-feira, 28 de setembro de 2007

MUSICA DA FJV

Domingo eu vou ao maracanã

Sou eu, sou eu, sou eu da Força Jovem, sou eu

Grito de guerra da Força Jovem Vasco

le... leleooo... leleooo... leleooo... Vasco

Refrão do samba do Unidos da Tijuca

Hino do Vasco tocado em violino

Cheiro de pano queimado, canhão foi esmagado.....

Garota eu sou da Força Jovem.....

O Maraca é nosso haha huhu

MC Dentinho - disposição Força Jovem do Vascão.....

Hip-hop do Resgate da História

Hino do Vasco

Mata 1, Mata 100, eu sou da Força Jovem.....

De Gama A Vasco, A Epopéia Da Tijuca

Vasco - Arthur Figueroa - Simplesmente Edmundo

Ela ela ela silencio na favela

Tire a camisa tire a camisa.....

Rap das famílias

Gritos da torcida

Membro FJV - Eu sou Guerreiro

Membro FJV - G.R.T.O. Força Jovem Vasco rap

Bonde guerreiro disposição....

Montagem 3ª Família

Montagem 6ª Família

Montagem 7ª Família

Montagem 17ª Família

Montagem 20ª Família

Montagem 23ª Família

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

MUSA DA UNIÃO




Musa do Site...../A + Gatinha Que Encontreii No OrkuT.....

Nome:Tatianne-Dêem Uma Olhada No perfil Dela Do Orkut



LEANDRO AMARAL CLASSIFICA O VASCO(VASCO3x0LANÚS)

Foi emocionante. O Vasco venceu o Lanús por 3 a 0 e conseguiu virar o confronto pelas oitavas-de-final da Copa Sul-Americana, já que perdeu a primeira partida por 2 a 0, em Buenos Aires. Leandro Amaral, duas vezes, e Wagner Diniz fizeram os gols em São Januário, que não recebeu um grande público na fria noite desta quarta-feira (assista aos lances do jogo no vídeo ao lado).

Quem não foi, perdeu uma apresentação de gala de Leandro Amaral, que, além dos dois gols, fez uma tabela sensacional com Wagner Diniz, que marcou o outro. Coincidentemente, quando os vascaínos mais sofriam pressão, fizeram tanto o primeiro quanto o segundo gol. Na empolgação final, a vaga nas quartas-de-final foi assegurada pelo camisa 19.

Agora, o Vasco pega o vencedor do confronto mexicano entre América e Pachuca. Na madrugada desta quarta-feira, o América venceu por 4 a 1, na casa do adversário, e decide sua classificação no dia 3 de outubro, na Cidade do México.

Leandro Amaral começa a fazer a diferença


Agência
EFE
Vilson não dá espaço para os atacantes argentinos na defesa cruzmaltina

Ao contrário do esperado, por precisar da vitória por três gols de diferença, o Vasco não começou o jogo pressionando o adversário. Mesmo assim, aos seis minutos, Leandro Amaral criou a primeira chance da partida ao dar um passe sensacional para a penetração de Wagner Diniz, mas o lateral chutou em cima de goleiro Bossio, perdendo grande chance.

O Lanús mostrou que também estava ligado no jogo aos 11 minutos em toque de Sand para Valeri, que mandou por cima da meta de Silvio Luiz. O lance polêmico do primeiro tempo aconteceu aos 17, quando Wagner Diniz recebeu de Andrade e trombou com Acosta dentro da área. O cruzmaltino pediu pênalti, mas o árbitro Jorge Larrionda deixou o lance seguir.

Com o time da casa pouco inspirado, os argentinos começaram a se arriscar no ataque e levaram perigo em chute de Pelettieri em cruzamento de Valeri, que se perdeu pela linha de fundo. Nesse momento, o Vasco achou um gol na cobrança de escanteio desviada por Amaral, Bossio espalmou e Leandro Amaral não perdoou, abrindo o placar. Aos 32, o Lanús quase empatou com Sand, que, surpreso por estar em posição legal, furou cara a cara com o goleiro.

Empolgação no finzinho garante vaga nas quartas

No início do segundo tempo, o Vasco continuou pressionando pouco para quem precisava de uma vitória elástica. O time errava muitos passes, e o lance que mais chamou a atenção foi um choque de cabeça entre Wagner Diniz e Velásquez, sem grandes conseqüências. A equipe brasileira só levou perigo para valer aos 17, em chute de Andrade, que passou perto.

Os vascaínos até que mantinham a posse de bola, mas não arriscavam nenhum chute. Então, foi a vez de o Lanús tentar garantir sua vaga. Aos 23, Blanco, que substituiu Valeri, recebeu livre, mas não conseguiu dominar. No minuto seguinte, Fritzler soltou uma bomba, que desviou na zaga e saiu. Aos 26, Acosta passou pela marcação e lançou Blanco, que bateu cruzado para a defesa de Silvio Luiz.

Quanto mais o time argentino pressionava, o Vasco voltou a balançar a rede. Wagner Diniz tabelou com Leandro Amaral, recebeu na frente e tocou entre as pernas de Bossio para igualar o jogo e o confronto. No finzinho, aos 44, Guilherme perdeu um gol sem goleiro, mas quem não faz... tem outra chance logo depois. O lateral se recuperou do lance perdido, fez o cruzamento, Alan Kardec desviou e Leandro apareceu livre na pequena área, completando para o fundo da rede, fazendo a alegria dos vascaínos rumo às quartas-de-final.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

CURIOSIDADES

  • O milésimo gol em Campeonatos Brasileiros

O Vasco foi o segundo clube brasileiro a chegar a essa marca no Campeonato Brasileiro. O primeiro foi o São Paulo no dia 8 de novembro de 2000, na derrota para o Sport por 4 a 3 na Ilha do Retiro.

O milésimo gol vascaíno ocorreu no dia 28 de novembro de 2000, num jogo contra o Bahia, sendo feito pelo jogador Juninho Paulista. A marca, porém, pegou o Brasil inteiro de surpresa. Tudo por causa da revista Placar. Em 1996 ela publicou uma edição especial que trazia todos os jogos do Brasileiro desde 1971 a 1995. O que ocorreu é que houve um erro no placar de um dos jogos do Vasco.

A partida era Joinville vs. Vasco, disputada em 18 de março de 1984. O time do Joinville havia ganho o jogo por um único gol, mas na edição especial do Placar o placar estava invertido, dando o gol e a vitória para o Vasco. A publicação acabou enganando até a Rede Globo até que o erro fosse descoberto.

  • O Sapo de Arubinha

Em 30 de Dezembro de 1937, havia sido marcada pelo Campeonato Carioca uma partida entre o Vasco e o time do Andaraí. Naquele dia, logo de manhã, começou a chover forte. A chuva não parou, e continou noite adentro. Normalmente, nessas condições, trocar-se-ia o dia do jogo. Mas não houve transferência. Era um jogo sem importância - todos sabiam que o Vasco iria ganhar.

Às nove horas, então, no campo do Fluminense, o Andaraí foi para o jogo. Mas o time do Vasco não aparecia. E os jogadores do Andaraí ficaram ali, no meio do campo, pegando chuva, esperando pelo Vasco, até que, impacientes e encharcados, foram interpelar o juiz, Haroldo Dias da Motta. Mas nada do Vasco. O juiz, então, deu duas alternativas aos jogadores do Andaraí: eles poderiam esperar o Vasco, ou ganharem de W.O.

Os jogadores do Andaraí se reuniram, e houve debate. Uns achavam que o time tinha que aproveitar, ganhar pontos que pareciam perdidos; outros já achavam tudo aquilo uma tremenda injustiça com o Vasco. Até que descobriu-se o motivo do atraso: tinha havido uma acidente com o time vascaíno, e muitos jogadores estavam no pronto-socorro. Um caminhão da limpeza tinha batido no carro que levava os jogadores do Vasco, e todo o time titular estava no hospital.

Solidários com os colegas, o Andaraí resolveu esperar os reservas, que tinham escapado do acidente. Como diriam naquela noite: "O Andaraí sabe que vai perder, mas não faz questão de pontos. Faz questão é da amizade do Vasco".

Um jogador então intrometeu-se na conversa. Era o Arubinha, ponta esquerda do Andaraí. Ele fez um singelo pedido: que o Vasco não abussase. Afinal, o Andaraí estava há tempos lá no campo, pegando chuva, por causa do Vasco. Não merecia ser goleado por aquele gesto de solidariedade.

A maioria dos outros jogadores discordava. Era o time reserva do Vasco, e ainda por cima abalado pelo acidente. Daria Andaraí, é claro. Finalmente o Vasco chegou. E não parecia ter havido acidente nenhum: terminado o primeiro tempo, o placar registrava 5 a 0 para os camisas pretas. E o Vasco continou a chuva de gols no segundo tempo, totalizando 12 a 0.

Arubinha, então, irritadissimo por ter pego tanta chuva apenas para ser humilhado pelo time reserva vascaíno, ajoelhou-se e pediu, bem alto, para que, se houvesse algum Deus no céu, o Vasco passasse doze anos sem ser campeão. Dizem que Arubinha não se contentou só com isso. Foi a São Januário e lá enterrou um sapo com a boca costurada, para fortalecer a praga. Os anos então se passaram, e nada do Vasco ser campeão. O campo todo de São Januário foi revirado, mas não se encontrou sapo nenhum. Chegaram a oferecer dinheiro para Arubinha revelar onde enterrara o sapo e desfazer a praga, mas ele se recusava. E afirmava não ter enterrado sapo nenhum.

Verdade ou não, o Vasco só viria a ser campeão novamente 8 anos depois, em 1945.

  • Pó-de-mico

Num jogo válido pelo Carioca de 1979, ao entrar no campo no Estádio de Moça Bonita o goleiro Emerson Leão subitamente saiu correndo aos vestiários se coçando todo, seguido pelos os outros jogadores, todos se coçando.

Édson Izidoro, torcedor do Bangu, tinha jogado pó-de-mico nos jogadores vascaínos! Édson foi preso por pertubação da ordem. Não obstante o golpe baixo, o Vasco ganhou o jogo por 3a 0.

  • Maior goleada

Vasco 14 - 1 Canto do Rio FC

Umas das maiores goleadas do futebol profissional do Rio de Janeiro. O Canto do Rio ainda tentou evitar a derrota, trocando de goleiro no intervalo, quando o placar era de "apenas" 5 a 0.

O jogo foi realizado em São Januário, no dia 6 de setembro de 1947. O Vasco atuou com: Barbosa, Augusto e Rafanelli; Eli, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Dimas, Ismael e Chico. T: Flávio Costa. O Canto do Rio atuou com: Odair (Raimundo), Borracha e Lamparina; Carango, Bonifácio e Canelinha; Heitor, Waldemar, Raimundo, Didi e Noronha.

Gols: Maneca (5), Ismael (4), Dimas (3), Nestor, Chico e Waldemar.

Árbitro: Alberto da Gama Malcher.

  • Maior goleada em um Vasco vs. Flamengo

Em 26 de abril de 1931 o Vasco derrotou o rival com um placar de 7 a 0. Neste mesmo ano, o Vasco se tornou o segundo clube brasileiro e o primeiro carioca a ser convidado para uma excursão à Europa, mais precisamente a Portugal e Espanha. O primeiro clube foi o Paulistano, de São Paulo.

  • Maior goleada em um Vasco vs. Botafogo

O placar foi de 7 a 0, em 29 de abril de 2001, pelo Campeonato Estadual, com gols de Juninho Paulista (3), Romário (2), Euller (1) e Pedrinho (1).

  • Maior goleada em um Vasco vs. Fluminense

O placar foi de 6 a 0, em 9 de novembro de 1930, pelo Campeonato Estadual.

  • Jogador vascaíno cria o Gol Olímpico
Ver artigo principal: Gol Olímpico

Em 28 de Março de 1928, em um amistoso contra o uruguaio Wanderes, o Vasco inaugurou os refletores e a arquibancada atrás de um dos gols.

Com um gol feito de cobrança de escanteio, que entrou direto no gol uruguaio, o Vasco venceu por 1 a 0. Como os uruguaios eram os campeões olímpicos da época, nasceu, do córner cobrado pelo jogador Santana, o gol olímpico.

Sobre o feito, o extinto Jornal "A Noite" escreveu: "O que o Vasco acabou conseguindo nessa memorável noite não se mede nem se descreve e foi simplesmente assombroso.
Di-lo o público presente ao estádio, calculado em mais de 60 mil pessoas."

  • Gandula era jogador vascaíno

Bernardo Gandula foi um jogador argentino que atuou no Vasco como meia-esquerda, em 1939, contratado ao Boca Juniors, fazendo ala com outro argentino, o ponta-esquerda Emeal. Gandula tinha a característica de buscar a bola que saía de campo para entregá-la ao jogador que faria a cobrança, repondo a bola em jogo mesmo que fosse do time adversario. Quando a função passou a ser desempenhada por garotos durante as partidas, o público os apelidou com o nome do ex-craque vascaíno.

Ver também

PUBLICAÇÕES SOBRE O VASCO

Vídeos

  • Dinamite, a vocação do gol (Hurry Marketing)
  • Vasco Campeão Brasileiro 1989 (Globo Vídeo)
  • Vasco Campeão Brasileiro 1997 (Hurry Marketing)
  • Vasco Campeão Taça Guanabara 1998 (O Globo)
  • Edmundo, o Maior Artilheiro do Brasil (Casa & Vídeo)
  • Vasco 100 anos (O Globo)
  • Vasco 100 anos (O Dia)
  • Vídeo Oficial do Centenário (C.R. Vasco da Gama)

Livros

  • Um ídolo chamado Roberto Dinamite (Paulo César O. Pinto, Editora Revan, 1988)
  • Roberto Dinamite, a explosão do gol! (Edvard Leite de Carvalho, Gráfica e Editora Lar Cristão, 1993)
  • Roberto Dinamite, O Início do Ídolo (Giulio San Martin, 1993)
  • Livro Oficial do Centenário (C.R. Vasco da Gama Br Comunic. Marketing Consultoria, 1998)
  • Livro Oficial do Centenário - Estatístico (C.R. Vasco da Gama Br Comunic. Marketing Consultoria, 1998)
  • A História do Vasco da Gama em Cordel (Cláudio Aragão, Editora Bom Texto, 2003)

Discos

  • Vascão Campeão 1982 (Rádio Globo)
  • Vascão Bi-Campeão 87/88 (Rádio Globo CBS)
  • Gritos da Galera (Hipermusic Videolar)
  • Hino do Vasco (O Dia BMG/Sonopress)
  • C.R. Vasco da Gama 100 anos de sucesso (Pierre Aderne Columbia)

ELENCO ATUAL

Nacionalidade Jogador Posição
Goleiros
Cássio Goleiro
Roberto Goleiro
Silvio Luiz Goleiro
Defensores
Eduardo Lateral Direito
Thiago Maciel Lateral Direito
Wagner Diniz Lateral Direito
Guilherme Lateral Esquerdo
Rubens Júnior Lateral Esquerdo
Dudar Zagueiro
Fábio Braz Zagueiro
Gustavo Breda Zagueiro
Jorge Luiz Zagueiro
Júlio Santos Zagueiro
Luizão Zagueiro
Meio-Campistas
Leandro Bonfim Meia
Perdigão Meia
Darío Conca Meia
Ernane Meia
Morais Meia
Amaral Volante
Andrade Volante
Júnior Volante
Roberto Lopes Volante
Xavier Volante
Atacantes
Alan Kardec Atacante
Bruno Meneghel Atacante
Enílton Atacante
Leandro Amaral Atacante
Marcelo Atacante
Romário Atacante